sexta-feira, 2 de setembro de 2011

[espaço do leitor] Por uma geração renovadora na política: a juventude desse país é a mola mestra para uma possível mudança

Ao final desse texto, se você se sentir um jovem capaz de mudar o mundo, espalhe essa mensagem simples e clara. Nosso objetivo é despertar um gigante cheio de sonhos e potenciais dentro de cada um de vocês. Jovens de todo o mundo, uni-vos.

Parece uma dobra temporal, você abre o jornal para ler e se depara com noticias sobre roubalheiras e políticos fazendo uso de forma errada do dinheiro do povo. A verdadeira baixaria vem de cima. Os nossos representantes são os mesmos velhos errantes e espertalhões de anos atrás. Mas agora chegou a hora de mudar.

Vamos convocar a juventude para participar de forma mais efetiva e decisiva na nossa política. Uma nova geração se faz necessária para manter um direito que nos foi tão árduo de alcançar: o voto. A participação do jovem na política é de extrema importância e não só para escolher, mas para servir de opção para uma população carente e abandonada de novos ideais.

A juventude nunca esteve tão preparada para mudar o mundo. Hoje você encontra jovens extraordinários em todos os setores e áreas do conhecimento. Existe uma necessidade de renovação na política nacional. Justificamos dizendo que o jovem, mesmo carecendo às vezes de maturidade, transborda energia e novas ideias para mudar as condições de seu próximo. 

Foram os jovens quem mudaram a história desse país na época do regime militar e quando foi preciso destituir um presidente e por melhores condições de vida e ensino em diversas partes do globo.

Os protagonistas de um mundo vitorioso e mais justo, nós sabemos que são: os jovens. Mas para isso precisamos transformar nossos potenciais em práticas.

Jovens de todo o país, uni-vos. Lutem por dias melhores e chega de opressão e escravidão, seja ela física ou intelectual. Vamos mostrar que temos força para construir um futuro melhor e que os jovens das próximas gerações tenham orgulho daqueles que os antecederam.

Por Bruno Coriolano

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