Na barragem de Santa Cruz 11 famílias trabalham diretamente na criação de tilápia. Eles fazem parte da associação dos aquicultores do Apodi e produzem, em média, 5 toneladas do peixe, por mês.
Visando melhorar a produção, no início desse mês, uma novidade foi implantada: o rastreamento, desenvolvido por este empresário e que procurou a associação para implantar a novidade
- Dentro desse sistema vai ser inserido as informações do produtor no pescado, tanto para a criação de peixes como camarão e molusco de vale, e de posse desse dados ele vai acessar nosso sistema na internet e vai inserir os dados de processo produtivo – explica Guilherme Neto, empresário.
Ainda segundo o criador do software, esta é primeira experiência adotada no país
- O nosso é 100% na internet e não existe similaridade hoje no Brasil- afirma Guilherme Neto.
Inicialmente 6 pequenos tanques estão servindo de laboratório. 50 mil alevinos serão acompanhando até o momento de chegar ao consumidor. A observação será de cinco a sete meses.
A rastreabilidade da tilápia vai permitir que o consumidor saiba a procedência do animal, o que, na prática, deve garantir a qualidade do peixe consumido. Para os produtores vai permitir, também, a possibilidade de expandir novos mercados, como o de exportação.
Os produtores estão otimistas com a utilização da tecnologia no negócio
- A gente vai lidar diretamente com o consumidor, ele vai ter como observar nosso processo produtivo, desde que a gente compra o alevino, que hoje está sendo comprado lá no Ceará, desde o dia do nascimento deles até o dia do abate, ele vão ter todo o acompanhamento - analisa Geraldo Vicente, gestor de produção da associação.
O projeto é coordenado pela incubadora da Ufersa, em parceria com o programa Sebrae-tec. 18 empresas de agronegócio, entre elas a associação recebem a consultoria. Para o coordenador da empresa incubadora o rastreamento, em termos de negócio, tem um grande significado
- A incubadora vem trabalhando com relação a questão da qualidade de suas empresas e com relação a colocar os produtos das empresas no supermercados no patamar que dê destaque e possa ser comercializado - explica Giorgio Mendes, coordenador da Iagram.
Visando melhorar a produção, no início desse mês, uma novidade foi implantada: o rastreamento, desenvolvido por este empresário e que procurou a associação para implantar a novidade
- Dentro desse sistema vai ser inserido as informações do produtor no pescado, tanto para a criação de peixes como camarão e molusco de vale, e de posse desse dados ele vai acessar nosso sistema na internet e vai inserir os dados de processo produtivo – explica Guilherme Neto, empresário.
Ainda segundo o criador do software, esta é primeira experiência adotada no país
- O nosso é 100% na internet e não existe similaridade hoje no Brasil- afirma Guilherme Neto.
Inicialmente 6 pequenos tanques estão servindo de laboratório. 50 mil alevinos serão acompanhando até o momento de chegar ao consumidor. A observação será de cinco a sete meses.
A rastreabilidade da tilápia vai permitir que o consumidor saiba a procedência do animal, o que, na prática, deve garantir a qualidade do peixe consumido. Para os produtores vai permitir, também, a possibilidade de expandir novos mercados, como o de exportação.
Os produtores estão otimistas com a utilização da tecnologia no negócio
- A gente vai lidar diretamente com o consumidor, ele vai ter como observar nosso processo produtivo, desde que a gente compra o alevino, que hoje está sendo comprado lá no Ceará, desde o dia do nascimento deles até o dia do abate, ele vão ter todo o acompanhamento - analisa Geraldo Vicente, gestor de produção da associação.
O projeto é coordenado pela incubadora da Ufersa, em parceria com o programa Sebrae-tec. 18 empresas de agronegócio, entre elas a associação recebem a consultoria. Para o coordenador da empresa incubadora o rastreamento, em termos de negócio, tem um grande significado
- A incubadora vem trabalhando com relação a questão da qualidade de suas empresas e com relação a colocar os produtos das empresas no supermercados no patamar que dê destaque e possa ser comercializado - explica Giorgio Mendes, coordenador da Iagram.
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