Agora, o ranking das maiores economias é liderado pelos
EUA, seguido por China, Japão, Alemanha e França. O Reino Unido ocupa o sétimo
lugar.
Segundo Douglas McWilliams, presidente do CEBR, “o Brasil
tem batido os europeus no futebol por um longo tempo, mas superá-los na
economia é um fenômeno novo”. Ainda ao Guardian, McWilliams concluiu: “Nossos
rankings mostram que os países asiáticos e os países que produzem commodities
estão escalando os pontos mais altos da tabela enquanto, nós, da Europa,
estamos ficando para trás”.
Entre as razões para a ascensão do Brasil, segundo o
estudo, estão a crise de 2008, que dissolveu o crescimento dos países europeus
em um caldeirão de dívidas, e as exportações de produtos primários, como
minérios, soja e petróleo, para a China e para o Sudeste Asiático.
Já as economias emergentes, que viram seus mercados acionários
despencarem nos últimos meses, à medida que os investidores avaliavam as
consequências da crise do euro, vão recuperar a sua dinâmica, projeta o CEBR.
Segundo o centro, a economia brasileira deverá crescer 2,5% em 2012, após
avançar 2,8% neste ano. A China terá expansão de 7,6%, a Índia, de 6%, e a
Rússia, de 2,8%.
Porém, o Brasil não deve ficar neste posto por muito
tempo. Ainda segundo o CEBR, a Índia deve pular para o quinto lugar e a Rússia,
para o quarto, nos próximos dez anos.
Fonte: Portal IG
2 comentários:
Pendure a posição do PIB no pescoço, mas não esconda a posição do IDH no bolso. Ainda tem que avançar muito Brasil!!!
A enorme distância entre o PIB e o IDH no Brasil revela o quanto as diferenças sociais ainda são gritantes nesse país.
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