A Unidos da Tijuca foi a penúltima a entrar na Sapucaí no
domingo (19). A bateria, comandada pelo mestre Casagrande, misturou forró ao
samba para embalar o enredo sobre o Rei do Baião. O desfile marcou ainda a
estreia da rainha Gracyanne Barbosa à frente dos músicos. Foram 3,6 mil
componentes, divididos em 33 alas. Quem puxou o samba foi o intérprete Bruno
Ribas, neto do compositor Manacéa, e mais oito cantores de apoio. A exemplo do
ano passado, quando a escola deu o que falar ao exibir truques de ilusionismo
na Avenida, a comissão de frente mais uma vez inovou ao dar vida às sanfonas de
Gonzagão nas acrobacias de um ginasta romeno. A coreografia foi assinada por
Priscilla Mota e Rodrigo Negri, bailarinos solistas do Theatro Municipal do Rio
de Janeiro.
O carro abre-alas da Unidos da Tijuca, “Desembarque
real”, trouxe uma corte com reis e rainhas de vários países chegando para a
festa de coroação do rei do sertão, com destaques para Carla Horta, de realeza
do cangaço, e João Helder, o cangaceiro real. A família do rei do baião estava
representada por Rosinha, única filha de Gonzagão, e por Daniel Gonzaga, filho
de Gonzaguinha. A Asa Branca, um dos maiores sucessos de Luiz Gonzaga, foi
lembrada no centenário no último carro da escola, com três bolos gigantes com
rádios que representavam o sucesso que o compositor fez pelo país.
Do G1
2 comentários:
Parabéns pro Nordeste. O nosso Rei do Baião, agora é tbm o Rei do Carnaval do Rio. Valeu Gonzagão. Vc merece todas as homenagens do mundo.
mostra logo três travestis
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