O superintendente de Resíduos Sólidos da secretaria,
Jorge Pinheiro, disse à Agência Brasil que em razão das substâncias perigosas
contidas nesse tipo de aparelhos, é necessário organizar uma logística reversa
no estado que acompanhe as discussões dos acordos setoriais, previstos na Lei
12.305/10, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Caberá ao
grupo de trabalho técnico, constituído em Brasília, definir o acordo setorial,
que dará as diretrizes para implantação da logística reversa dos
eletroeletrônicos, disse.
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