quarta-feira, 7 de novembro de 2012

[leia] Deputado Agnelo Alves recebe prefeito eleito de Apodi em seu gabinete

Ainda na capital do estado, o prefeito eleito de Apodi, Flaviano Monteiro e o vice Zé Maria também visitaram o gabinete do deputado estadual Agnelo Alves (PDT). 
A comitiva apodiense solicitou uma emenda ao Orçamento Geral do estado (OGE) de 2013 no seu gabinete ao deputado estadual Agnelo Alves (PDT) que se destina a obras de infraestrutura para o município de Apodi no valor de 50 mil reais.

“A nossa cidade está precisando de muitas obras de infraestrutura como à preparação do local para implantação de núcleo habitacional, recuperação e limpeza das vias públicas e praças, bem como abastecimento de água, rede de esgoto sanitário, reposição de lâmpadas, entre outros serviços básicos”, externou Flaviano.

Fonte: Assessoria de comunicação Flaviano Monteiro.

8 comentários:

Anônimo disse...

Cassiano Arruda Câmara informa em sua coluna Roda Viva, do Novo Jornal, que a receita tributária do estado do Rio Grande do Norte no mês de outubro atingiu R$ 323.756.840, sendo R$ 324.523.941 da cobrança do ICMS; o IPVA rendeu 8.148.577 e o IPCB, R$ 1.044.084,23. A previsão do IPVA era de R$ 4,5 milhões, mas com a dispensa do IPI a venda de veículos bombou.

Anônimo disse...

DEVERIA TER SIDO MAIS, JÁ QUE NOSSO PREFEITO AJUDOU NA ELEIÇÃO DELE!

Anônimo disse...

Reforma está em estudo: O modelo que o futuro governo municipal adotará para sua estrutura administrativa ainda não está fechado. Existem propostas em estudo e que serão analisadas pelo prefeito eleito Flaviano Monteiro. O que se busca é um modelo que reúna legalidade, transparência e eficiência.

Anônimo disse...

Sobra dinheiro para a Saúde Pública

Caso da roubalheira na Saúde na Prefeitura do Natal, que desabou sobre Hospital da Mulher, em Mossoró, prova que sobra dinheiro para o setor.
Falta mesmo é vergonha.
Impunidade alimenta essa máquina de moer gente e arrumar a vida de uns poucos.

Anônimo disse...

As eleições municipais de 2012 tiveram o menor custo desde a adoção do sistema de votação por urna eletrônica, em 1996. Segundo dados divulgados hoje pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), as eleições custaram R$ 2,81 por eleitor – em 2008, últimas eleições municipais, a média foi R$ 3,75, e em 2000, R$ 4,45. Mesmo com aumento do número de eleitores, o gasto bruto total também é o menor em relação aos anos anteriores: R$ 395,2 milhões. De acordo com a presidenta do TSE, ministra Cármen Lúcia, vários fatores podem ter influenciado essa redução. “Os tribunais foram firmes para gastar só o que podiam. Não que as outras gestões não tivessem feito isso, mas, desta vez, houve um planejamento diferente”, disse a ministra.

Entre os fatores citados, estão a instalação de comitês de representação das polícias nos tribunais locais, logística mais apurada no transporte de urnas e na substituição de aparelhos defeituosos, participação de milhares de mesários voluntários e a votação pelo sistema biométrico. “A eleição é uma operação complicada, grandiosa. Quanto mais se informatiza, a tendência é baixar os custos”, explicou Cármen Lúcia.

Anônimo disse...

e muito pouco para apodi, que com os votos de flaviano em 2010 garantiu a eleicao de agnelo para deputado.

bem que a nova geracao poderia com a mesma firmeza que cobra dos demais cobrar dele.

pq a cobrança é mais branda?

Anônimo disse...

essa maquina datilografia tem 100 anos

Wellington Duarte disse...

É a eterna relação entre servo e senhor. Assim se move o RN dos clãs, das famílias, dos grupos,dos sistemas....