Segundo o meterologista Gilmar Bristot, as águas do
oceano Atlântico Sul esquentaram mais que as do Atlântico Norte e essa é uma
condição favorável para chuva.
“Essa é uma evolução favorável para que haja chuva no
Nordeste. Mas ainda tem um fator que nos preocupa, que é o vento do Sudeste que
está mais forte que o normal. Mas essas informações ainda não são consolidadas
– só na reunião da meteorologia, que será na quinta e sexta-feira da próxima
semana”, disse Bristot.
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