segunda-feira, 22 de julho de 2013

Flaviano continua em busca de apoio nos momentos que antecedem a reunião do Conselho que decidirá sobre Campus da UERN em Apodi

Garibaldi Alves e Flaviano Monteiro
“Nosso grito tem que ser ouvido por todo o Estado”. Com essa determinação, o prefeito de Apodi, Flaviano Monteiro tem feito uma peregrinação pelos gabinetes de políticos em busca de apoio, nos dias que antecedem a reunião do Conselho Universitário (CONSUNI) da UERN, que amanhã, dia 23, decidirá sobre a implantação de um Campus em Apodi.

Depois de visitar os municípios de Felipe Guerra, Itaú, Rodolfo Fernandes, Felipe Guerra, Umarizal, Tabuleiro Grande, Governador Dix Sept Rosado e Olho D’água do Borges, para formalizar o apoio dos respectivos prefeitos ao Campus da UERN em Apodi, Flaviano passou quatro dias em Natal, batendo à porta de políticos, independente de partidos.

“Não tenho amarra nem conluio com nenhum político, pois o compromisso da gestão é com Apodi e se não tivermos apoio para a concretização do Campus da UERN, não daremos voto a ninguém. Eles que se virem para garantir recursos para a obra”, declara o prefeito, que elogia a maturidade política de deputados que estão colocando a luta dos apodienses por uma universidade, acima de interesses partidários.

O apoio do ministro Garibaldi Alves é uma demonstração de que a luta pelo Campus da UERN em Apodi não tem cores partidárias. “É hora de nos unirmos e nos desprendermos de qualquer vaidade pessoal”, pondera Flaviano que já recebeu apoio formal de deputados federais Betinho Rosado (DEM), Fábio Faria (PSD), João Maia (PR) e Fátima Bezerra (PT), que também apoia a luta pela ampliação dos cursos de nível superior do IFRN.

Na audiência realizada pela Câmara Municipal, dia 16, os deputados estaduais Getúlio Rêgo (DEM), Gilson Moura (PV), Antônio Jácome (PMN) e Gustavo Fernandes (PMDB) estiveram presentes e confirmaram apoio à luta. O deputado Kelps Lima (PR) confirmou seu apoio após convocação de reunião com a governadora, Rosalba Ciarlini, que apesar de se comprometeu com a luta, mas não destinou nenhuma verba para a construção do Campus.

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