quarta-feira, 17 de julho de 2013

Prefeitos do RN enfrentam pior início de mandato

Destaque na Tribuna do Norte de Hoje... Os prefeitos eleitos e reeleitos no ano passado no Rio Grande do Norte estão enfrentando o pior início de governo dos últimos tempos. As dificuldades passam por várias vertentes. Vão dos repasses do Fundo de Participação e do Imposto sobre Circulação de Mercadorias (ICMS) a problemas provocados pela alta de preços e reajustes do vencimento do funcionalismo. O aumento do salário mínimo acima da inflação e a correção do piso nacional dos professores também criaram problemas para as prefeituras.

A combinação desses dois fatores – queda de arrecadação e aumento de salários – colocou as administrações a um passo do limite imposto pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Em Natal e Parnamirim, os prefeitos Carlos Eduardo e Maurício Marques adiaram para o próximo ano os reajustes dos cargos comissionados. Em Parnamirim os valores estão congelados desde 2009; em Natal, o prefeito admite fazer uma revisão a partir de outubro para corrigir distorções, mas os cargos de primeiro escalão terão de esperar até 2014. “Estamos conseguindo manter o equilíbrio”, disse o prefeito Roberto Germano, de Caicó, que admite ter realizado um governo aquém de suas expectativas.

Nota do blog: o prefeito de Apodi, não diferente dos outros tem feito um grande esforço para equilibrar as finanças do município, assim como a preocupação com limite prudencial.

4 comentários:

Anônimo disse...

Você sabe onde encontrar informações sobre o uso do dinheiro público?

Anônimo disse...

http://www.cgu.gov.br/Publicacoes/CartilhaOlhoVivo/Arquivos/CartillhaOlhoVivo_baixa_V2.pdf

Anônimo disse...

Você sabe quais as responsabilidades dos conselhos municipais?

Anônimo disse...

O prefeito de Caicó Roberto Germano (PMDB) avaliou que os primeiros 200 dias de gestão ficaram aquém da sua expectativa. Ele citou as dívidas deixadas pela gestão passada, de Bibi Costa (PR), como o principal entrave para alavancar o trabalho na nova administração. Germano disse que herdou R$ 24 milhões em dívidas, das quais R$ 12 milhões precisavam ser saldadas a curto e médio prazo. “Encontrei a prefeitura com mais dificuldades do que esperava, era uma situação pior do que imaginava, realmente, não estamos do que jeito que eu queria”, disse o prefeito, que ontem cumpriu agenda administrativa em Brasília.

Ele afirmou que os primeiros 200 dias foram dedicados a equilibrar as finanças, manter o salário do servidor em dia, pagar os salários atrasados da educação. “Estamos conseguindo manter o equilíbrio”, ressaltou.