Uma máxima do futebol atesta que quando o árbitro aparece muito, quem
perde é o próprio futebol.
Na política, a proeminência do juiz mostra que algo vai muito mal com a
política. Apodi é um atestado disso.
Sua elite política parece ter esgotado vasto repertório de espertezas (a
do carro sendo lavado no rio: não repercutiu, nem repercute e nem repercutirá). Não tem muito mais
a apresentar, anda longe de atender às demandas da sociedade, respeitar
princípios da democracia e de fazer da política um fim – e não um meio de vida.
Sinceramente, não devemos xingar o magistrado. O árbitro, aqui e acolá,
não tem como escapar da força do hábito das arquibancadas.
Como no futebol, na política sempre existem os insatisfeitos, até porque
é mais fácil arranjar culpados do que aceitar suas próprias fraquezas, limites
e deslizes.
O futebol sempre tem o que nos ensinar. A política ainda nos fará
aprender muito.
Com informações do blog do Carlos Santos
6 comentários:
Infelizmente em Apodi e desse jeito, mas tá de parabéns o blog oelo excelente texto.
Quem sabe um dia
É por aí mesmo.
O ministro Henrique Alves (Turismo), que 90 dias após a posse ainda não conseguiu ser recebido por Dilma, anda tão por baixo que nem foi incluído na foto oficial da posse, ontem, do novo secretário Nacional de Políticas do Turismo, Junior Coimbra.
Interessante está comparação
Arrocha baucauuuuu!!!!!!!!!!!
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