É
essencial que os donos de pets estejam sempre atentos aos principais sinais que
ocorrem com o surgimento do problema. Confira, a seguir, uma lista de sintomas
comuns aos cachorros infectados pela doença – expostos de maneira crescente, de
acordo com a evolução da doença no corpo do animal:
- Tosse
- Espirros
- Febre
- Perda de apetite
- Apatia (o cão não tem vontade de fazer nada)
- Vômitos
- Diarreia
- Secreções nasais
- Secreções oculares (conjuntivite)
- Falta de coordenação motora (o cão parece estar “bêbado”, “descadeira”)
- Tiques nervosos
- Mioclonias (contrações musculares involuntárias)
- Convulsões
- Paralisia
Vale a pena lembrar que, tanto a evolução de
sintomas neurológicos como o surgimento de qualquer tipo de sinal da cinomose
varia muito de um caso para o outro e, portanto, não há como prever que tipo de
consequências o problema pode causar e nem se a doença irá desencadear sinais
perceptíveis até chegar a um nível bastante avançado.
Um dos sinais neurológicos mais característicos da
cinomose é a mioclonia – que promove a contração involuntária dos músculos do
animal – considerada um sintoma específico da doença e que também pode ocorrer
em função de outros problemas causados pelo paramixovírus.
Quando a cinomose chega a afetar o sistema
neurológico dos cachorros o quadro já pode ser considerado bem grave, e
consequências como meningite, paraplegia e tetraplegia podem ocorrer, assim
como um quadro de coma (que, na maioria dos casos, evolui para a morte do
animal em pouco tempo). Além destes, sintomas mais variados também podem
ocorrer em casos específicos, incluindo abortos e partos prematuros em cadelas,
lesões ósseas, alterações no esmalte dentário do cão e infecções diversas.
Devido à agressividade da doença e a facilidade de
prevenção não fica nenhuma dúvida em relação ao que deve ser feito: sempre
mantenha a vacinação do seu animal em dia e faça visitas frequentes ao médico
veterinário.
Fonte: CachorroGato
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