Laíre, Sandra e Larissa Rosado fariam parte de um mesmo esquema, diz MPF (Foto: Tribuna do Norte) |
O grupo é
acusado de desviar recursos do Ministério da Saúde, em convênios celebrados com
a Associação de Proteção e Assistência à Maternidade e Infância de Mossoró
(Apamim), entidade filantrópica e sem fins lucrativos, na época dos fatos, de
responsabilidade de Laíre Rosado. O valor do convênio firmado com a Apamim na
Ação Penal nº 0000877-53.2015.4.05.8401 é de R$ 719.779,00. Já na Ação Penal nº
0000862-84.2015.4.05.8401 os convênios, que originaram os desvios, somam mais
de R$ 1,6 milhão.
Para o
MPF, os crimes contribuíram para o sucateamento da Apamim, que hoje funciona
sob intervenção judicial. “As investigações demonstraram que os membros da
família atuaram em conjunto com empresários da cidade de Mossoró, objetivando a
apropriação/desvios de recursos públicos, mediante a simulação de licitações e
contratos para encobrir as operações ilícitas”.
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