Durante a sessão de hoje, 02, na
Câmara Municipal de Apodi, o Vereador Gilvan Alves abordou dos assuntos de interesse
público, que foram a problemática envolvendo o repasse do convênio com a
Maternidade Claudina Pinto e a questão do limite prudencial.
“Nos reunimos com o prefeito,
a vice prefeita logo na sequência quando assumiu e em nenhum momento o prefeito
Alan Silveira levantou essa questão, disse que tinha que mandar o projeto de
lei pra autorizar. Na reunião passada aprovamos dois projetos de leis em regime
de urgência, e se tivesse enviado o terceiro tínhamos aprovado. Por que, só mandaram
agora no final do mês de janeiro, depois de uma pressão que o convênio não tava
legal. Bem! Legal ou não foi repassado ate 31 dezembro. Temos que resolver o
problema de janeiro, se não ta legal que mande a lei que agente a prova. Tem que
haver fiscalização centavo por centavo, do dinheiro que vai ser repassado para
a Maternidade Claudina Pinto e se não for correto não repasse. A média de
partos que a Maternidade realiza são de 50/60 por mês, aí fiz umas contas básicas
e chegamos a conclusão que um parto custa em média 1.500,00 reais. Eu mínimo que
posso fazer para que ela continua aberta”, disse Alves.
Outra questão levantada pelo
Vereador foi que “chamou atenção do relatório de gestão fiscal que foi
publicado no Diário Oficial dessa semana. A receita do município de Apodi em
2016 chegou a cifra de 54.778,47,10, isso foi o recurso do município em 2016,
com pessoal foi gasto 28.375,839,95, ou seja, 51,8% foi gasto com o pessoal. Parabenizei
o prefeito pela publicação do decreto 01 de chamar todos os servidores para o
trabalho, e com certeza irei aplaudir, aqui nesta tribuna quando ele trouxer os
dados, quando esses servidores estiverem efetivamente estiverem prestando um serviço
publico de qualidade. Nós já estamos no limite prudencial, já ascendeu a luz
amarela e se ascender a luz vermelha ultrapassamos esse limite com gastos com
pessoal”, acrescentou o vereador.
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