Se,
a esta hora, você já leu o seu jornal, ouviu rádio ou assistiu à televisão, é
fatal que tenha passado várias vezes pela palavra propina.
É
a palavra do ano no Brasil, e ainda estamos em abril — provavelmente já deveria
tê-lo sido nos anos anteriores, desde que a Lava Jato entrou em cena.
Você
sabe o que significa. É o dinheiro que, drenado dos bolsos da nação pelos
governantes para beneficiar empreiteiros amigos, tem parte dele redistribuído
para partidos e políticos empenhados em se eternizar no poder, viver à tripa
forra ou ambos.
A
Odebrecht, por exemplo, pagou US$ 3,3 bilhões em propinas e caixa dois a 92
políticos, de 2006 a 2014 — disse o noticiário.
Donde o que ocorrido solto no Brasil é suborno mesmo, não propina. Não que faça diferença, claro.
Donde o que ocorrido solto no Brasil é suborno mesmo, não propina. Não que faça diferença, claro.
Por Ruy Castro
Acompanhe
o Blog ApoDiário pelo Twitter clicando AQUI.
Nenhum comentário:
Postar um comentário