“Foi uma
retaliação, sem duvidas”. Essa a interpretação do bioquímico Leandro Maia, para
sua exoneração publicada ontem (veja AQUI) no Diário Oficial do Estado (DOE), da Direção Geral do Hospital
Regional Hélio Morais Marinho (HRHMM), do Apodi.
Leandro Maia integra partido do vice-governador Fábio Dantas e do ex-prefeito Flaviano Monteiro (Foto: Web) |
Naturalmente, eu
já esperava, já tinha manifestado em reuniões internas com o governador
(Robinson Faria-PSD) e o secretário da Saúde (George Antunes) o descontentamento
com algumas ações com relação ao hospital, como a "transferência repentina de
quatro médicos”, desabafou o ex-diretor.
Ele fez esses
comentários ao ser ouvido pelo jornalista Vonúvio Praxedes da TV Cabo Mossoró
(TCM).
Movimento popular
No entendimento de
Leandro Maia, “meu posicionamento pela não desativação do hospital foi
entendido como afronta ao governo”.
Ontem
(quinta-feira, 20), Leandro Maia participou ativamente de movimento popular em
Apodi contra Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado pelo governo
estadual, que definiu o HRHMM como um dos setes hospitais a serem desativados
ou transformados em equipamentos de atenção básica.
A saída de Leandro
Maia deve ter desdobramento político. “Sou presidente municipal do PCdoB, nosso
grupo político vai se posicionar ainda a respeito da aliança com Robinson”,
avisou o ex-diretor.
O PCdoB é a sigla
do vice-governador Fábio Dantas e do ex-prefeito apodiense Flaviano Monteiro.
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