Num país assim só faltava que os presos mais
endinheirados não pudessem ter acesso a alguns confortos da vida fora das
grades. O ex-governador Sérgio Cabral, do Rio de Janeiro, não tem?
Ou só faltava que servidores do sistema penitenciário, a
exemplo do que acontece com outros aqui de fora, não se aproveitassem da
situação para embolsar mais alguma grana.
Descobriu-se que na Unidade Prisional de Anápolis, a 55
km de Goiânia, servidores cobravam R$ 1 mil por acesso a celular, e R$ 30,00
por uma lata de cerveja.
Os detentos mais ricos desfrutavam de um motel dentro do
presídio e, acompanhados por agentes, podiam sair para sacar dinheiro em bancos
e participar de festas em boates.
Ou todos se locupletam ou restaura-se a moralidade.
Por Ricardo
Noblat
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