Os partidos têm até o dia 15 de agosto para registrar no
Tribunal Superior Eleitoral os nomes dos candidatos a deputados estaduais e
federais – (pelo menos são os dois cargos almejados pelos filhos de Apodi). Ou
seja: faltam seis meses. Há na praça, entre candidatos e pretensos candidatos, quase
uma dezena de nomes.
A lista inclui até quem responde a processo. Mas, se a eleição
fosse uma feijoada, haveria no panelão muito caldo e pouco feijão. Carne, nem
pensar.
A grande pergunta é: o que pretendem fazer os candidatos?
Ou, por outra: o que eles têm a oferecer?
Qual será o melhor projeto? O mais viável? E a plataforma
de governo?
Muitos dizem: ah, isso é assim mesmo. O apodiense está
noutra sintonia. Mal acabou o carnaval. O Tite ainda nem convocou a seleção da
Copa.
Por essa lógica, o eleitor só vai acordar para a eleição quando
começar a propaganda dos candidatos. Beleza. Tudo normal.
Só no final do processo aparecerão as ideias… Dos
marqueteiros. E você, se não abrir os olhos, vai acabar elegendo a melhor
encenação, não o melhor candidato.
Aliás, do jeito que estamos hoje. Morreremos abraçados na praia e
de novo.
Pobre Apodi.
Nenhum comentário:
Postar um comentário