Enquanto não há recursos
suficientes, o Governo insiste numa solução paliativa: a operação tapa-buracos.
O próprio diretor reconhece a ineficiência da manobra. “O tapa-buraco não é a
solução. A solução é a reconstrução, mas não há recurso”. A expectativa é de
que, no próximo ano, parte do empréstimo contraído pelo Governo junto ao Banco
Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD), no valor de R$ 540
milhões, aprovado pela Assembleia Legislativa, além de emendas parlamentares,
sejam usados nas construções.
Da Tribuna do Norte
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