terça-feira, 3 de janeiro de 2012

[espaço do leitor] Leitor do blog também enumera os 5 feitos de Rosalba

Jânio, eu como um simples leitor, gostaria de também enumerar os 5 feitos da Governadora Rosalba Ciarlini na administração estadual.

1 – Descaso com os funcionários públicos, visto que diversas classes passaram por greves e mesmo através das lutas pouco avanço foi conquistado, o governo foi extremamente intransigente para com os servidores.

2 – Publicidade indevida, tomou proveito de algumas obras do governo passado para indevidamente divulgá-las como sendo advindas da atual gestão.

3 – Fechamento do Aeroporto de Mossoró. O mais engraçado de tudo, é que a própria governadora usou o fato de tê-lo reaberto como uma façanha, ora Rosalba (leia-se Carlos Augusto) a sua falta de compromisso foi o principal motivo da interdição.

4 – Promessas não cumpridas, cito aqui o Hospital Materno-Infantil de Mossoró que a muito tempo vem sendo usado em propagandas mas de concreto nada tem. Sem contar o descaso com a saúde pública, médicos hoje não confiam mais nas promessas do atual governo.

5 – Desaparecimento de eventos públicos, há muito tempo não via tantas vaias direcionadas a uma mesma pessoa em diversos evento, para exemplificar, a Finecap em Pau dos Ferros, o espetáculo Chuva de Balas no País de Mossoró. Mesmo em seu curral eleitoral Rosalba passou por maus momentos.


Caro amigo, acho que o nobre jornalista esqueceu, não por má fé, de alguns fatos que aconteceram neste primeiro ano de gestão estadual. Não sou jornalista, não estou ligado a nenhum meio informativo, nem tampouco a partidos políticos, apenas sou um cidadão que enxergou a administração Rosalba (Carlos Augusto) de uma maneira um pouco diferente do inPARCIAL jornalista do Jornal de Fato.

Abraço Jânio

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3 comentários:

Anônimo disse...

Ano curto
O Congresso Nacional produziu pouco em 2011, e em 2012 produzirá menos ainda. A previsão negativa é sustentada pelo ano eleitoral, que deve restringir a agenda na Câmara e no Senado. Os parlamentares terão apenas o primeiro semestre para aprovar os grandes projetos, uma vez que a segunda parte do ano será dedicada às eleições municipais. Os congressistas, candidatos ou não, ficarão boa parte do tempo em seus Estados, para ajudar a eleger correligionários. Como o Congresso volta a ganhar ritmo somente depois do Carnaval, em março, a agenda terá de ser cumprida em três meses. É nesse curto tempo que os parlamentares prometem aprovar projetos importantes que foram jogados do ano passado para este ano. No topo das prioridades estão a Lei Geral da Copa, que sequer foi apreciada pela Comissão Especial da Câmara; Código Florestal, que em 2011 foi aprovado na Câmara, mas alterado no Senado, retornando à Casa para nova apreciação; Lei dos Royalties, que redefine a divisão dos recursos provenientes da exploração do petróleo, e que interessa ao Governo Federal e aos Governos Estaduais; Fundo de Previdência Complementar do Servidor Público da União (FUNPRESP), que estava previsto para ser votado em dezembro de 2011, mas foi jogado para o início dos trabalhos de 2012; projeto do Voto Secreto, que prevê o voto aberto nas deliberações do Congresso, mas emperra na falta de vontade dos parlamentares; a tão sonhada Reforma Administrativa, prometida, mas que não saiu do papel em 2011; a proposta que prevê explicitamente o direito do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) de investigar e punir juízes, que adormece no Senado e que espera ser colocado para aprovação; e a tão sonhada reforma política, que desafia o tempo e a todos. É pouco provável que deputados e senadores limpem essa pauta, tão necessária quanto urgente. Em 2012, são apenas três meses de atividade, apesar de o cidadão brasileiro pagar por 12 meses de trabalho dos parlamentares.

Anônimo disse...

Além dos números
Do jornalista Merval Pereira na edição de ontem do jornal O Globo: “Mais importante que definir que ter o sexto Produto Interno Bruto (PIB) do mundo não significa ter um país melhor – estamos em 84° lugar no Índice de Desenvolvimento (IDH); em 88° no Índice de Desenvolvimento Educacional; ainda somos um dos mais desiguais na distribuição de renda do mundo, apesar dos avanços recentes.”

Anônimo disse...

Segue
“...é entender que, para deixarmos de ser o 73° país no ranking de renda per capita, temos de encarar as reformas estruturais de que o país necessita para crescer sustentavelmente, principalmente na educação.”