Para impedir a candidatura de políticos pela Lei da Ficha
Limpa, é preciso haver julgamento por colegiado ou em trânsito julgado, ou
seja, em última instância, sem que o réu possa mais recorrer da ação.
O corregedor de Justiça do Rio Grande do Norte,
desembargador Cláudio Santos, já adiantou que pretende fazer uma força-tarefa
junto com o Ministério Público (MP) para dar celeridade aos processos em
segunda instância no tribunal.
Por isso, os políticos que respondem por improbidade e
foram condenados em primeira instância correm o risco de, até junho, ficarem
inelegíveis. Com essa perspectiva, tem muito sistema político preparando o seu
plano B.
Fonte: Robson
Pires
Um comentário:
só pra quem não tem dinheiro.
Postar um comentário