A aceleração dos
fatos, a guerra de nervos, os boatos, os escândalos, as fofocas, as ameaças de
intervenção forçando barra, tudo em cima como manda o figurino na expectativa
de uma boa e acirrada disputa.
O que está
faltando mesmo nessa hora é que todos os protagonistas desse enredo, antes da
política, se mexam como podem, para atenuar o quadro de prioridades reais, a
satisfação que o povo exige para ser representado.
Estamos
testemunhando uma onda de violência, marcada por assassinatos, assaltos, furtos
e agora até terrorismo, como pode ser comparada a explosão do Banco do Brasil
de Baraúna na sexta-feira passada.
O que está
faltando agora, antes da arrancada política, é que em paralelo ao cumprimento
dos prazos eleitorais e desses outros encaminhamentos, uma atenção especial,
dando lugar à necessária preocupação com a insegurança. Na cidade e no campo,
na serra e no litoral.
O que falta nesse
cenário de discussões e jogadas políticas, é que o homem do campo seja notado,
seja visto com suas aflições em conseqüência da estiagem, que seja ajudado de
alguma forma. Urgente.
Lógico que ainda
faltam muito mais coisas. Nesse momento, só a política não é prioridade.
por
Gilberto de Sousa
Nenhum comentário:
Postar um comentário