Segundo pesquisa
da CNM (Confederação Nacional dos Municípios), cerca de 2.000 prefeituras 43,6%
dos entrevistados preveem que fecharão o ano com contas pendentes, sem verba em
caixa. A entidade informa que a pesquisa foi feita com 4.771 dos 5.564 prefeitos
do país em setembro. Os nomes e as regiões não são revelados. A insuficiência
de caixa ao final do mandato pode suscitar questionamentos dos tribunais de
contas ou do Ministério Público. Com isso, os governantes podem ter as contas
anuais rejeitadas e serem alvos de processos na Justiça.
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