Dívidas que rolam
há anos, novos gastos e contratações feitas pelo antecessor às vésperas de
deixar o cargo, além da falta de pagamentos, o que leva a situações como a
interrupção da coleta de lixo e a dificuldade de obter os dados reais da
situação financeira dos municípios.
É um drama que
atinge os eleitos dos mais diversos partidos, indiscriminadamente. Nas 26
capitais, apenas quatro prefeitos se reelegeram. Em todo o país, segundo o
presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski,
foram 1.509 reeleitos.
Um comentário:
A caótica situação financeira encontrada pelos prefeitos eleitos pela primeira vez requer uma séria mudança na legislação penal, cível e tributária, no que consiste à prestação de contas a serem efetuadas logo após as eleições, por uma comissão composta por Promotores Públicos e Drs. em contabilidade,que não possuam nenhum vínculo de amizade com os Prefeitos que estão concluindo o mandato.
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