Temendo calote, já
anunciado pela Confederação Nacional dos Municípios, o Governo desistiu de
cobrar dos prefeitos este ano R$ 51,3 bilhões referentes ao superávit primário.
O problema é que mais de
90% dos municípios estão inadimplentes e os seus gestores não tinham
alternativa a não ser a de exercitar a prática do calote.
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