segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Rosalba apela para que funcionários da Saúde retornem ao trabalho

Em entrevista concedida à InterTV Cabugi, na manhã desta segunda-feira (5), a governadora do Rio Grande do Norte, Rosalba Ciarlini fez um apelo para que os funcionários da Secretaria Estadual de Saúde voltem ao trabalho já que a paralisação tem prejudicado significativamente o atendimento à população.

De acordo com Rosalba, com a suspensão das atividades dos técnicos e funcionários que dão apoio aos procedimentos em hospitais públicos, aumenta a morosidade nos atendimentos e, por isso, somente a população tem sido prejudicada. A chefe do Executivo garantiu que o Governo do Estado tem o interesse em negociar, mas quer o retorno dos profissionais ao trabalho.

5 comentários:

Anônimo disse...

Nenhum governo do estado do RN teve uma gestão significativa, fizeram pouco, porém esse está entrando para história como o menos eficiente.

Anônimo disse...

A projeção de analistas de instituições financeiras pesquisadas pelo Banco Central (BC) para a inflação, medida pelo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), foi mantida em 5,75%, este ano. Para 2014, houve leve ajuste de 5,88% para 5,87%.

As estimativas estão acima do centro da meta de inflação, 4,5%, e abaixo do limite superior de 6,5%. Cabe ao BC perseguir a meta de inflação. A taxa básica de juros é usada pelo BC como instrumento para influenciar a atividade econômica e, por consequência, a inflação.

Anônimo disse...

Caos na saúde acontece por negligencia do governo do Estado, não é culpa dos servidores Sra Rosalba.

Anônimo disse...

José Agripino - o mesmo vale para governadora rosalba. Gasta muito em publicidade, mas pouco em saude e segurança.

Anônimo disse...

Por Honório de Medeiros
O que impressiona, nessa crise no Estado do Rio Grande do Norte, é:
(1) o isolamento do Poder Executivo Estadual face aos outros poderes e à Sociedade;
(2) a incapacidade de previsão do Poder Executivo em relação à queda de arrecadação, claramente delineada anteriormente pela crise econômica mundial e nacional;
(3) a falta de critérios do Poder Executivo quando corta gratificações de servidores públicos, mas não corta secretarias desnecessárias e cargos em comissão irrelevantes;
(4) o deliberado alheamento dos outros poderes, incluindo Tribunal de Contas e Ministério Público, em perceber que o corte linear tem que atingi-los, pois sua necessidade é óbvia, contingencial e se impõe a todos, não somente ao Executivo, principalmente porque eles são co-responsáveis pelo quadro atual;
(5) a ausência de medidas por parte dos órgãos responsáveis no sentido de punir as ilegalidades cometidas pelas autoridades que permitiram a atual circunstância de natureza econômico-financeira;
(6) a impossibilidade, gritante, até agora, dos líderes do Estado, em perceberem que a situação afeta todos, indistintamente, embora de forma mais dura, à população mais humilde.
As elites políticas do Estado não perceberam, até agora, que o problema não é somente financeiro. É político, econômico e financeiro. O atraso no pagamento da folha de pessoal repercute diretamente em um contingente expressivo da população do Estado.
Se para cada servidor atribuirmos cinco outras pessoas que indiretamente sobrevivam de sua remuneração teremos, no Rio Grande do Norte, aproximadamente 700.000 em um total de um pouco mais de 3.000.000 de habitantes.
Honório de Medeiros é professor, escritor e ex-secretário da Prefeitura do Natal e Estado do RN