A revista IstoÉ também traz outro assunto que envolve um potiguar: o
deputado Henrique Eduardo Alves. No lado verde do tapete do Congresso, a
polícia da Câmara também se investe de falsa autoridade policial para sair pelo
País em missões secretas. Em abril passado, o presidente da Câmara, Henrique
Eduardo Alves (PMDB-RN), autorizou dois servidores da Casa, Edilson Brandão e
Thiago Elízio, a ficarem dez dias no Tocantins “colhendo provas” para um
processo administrativo. Com R$ 7 mil em diárias, passagens e aluguel de carro
pago pela Câmara, os servidores percorreram os municípios de Formoso do
Araguaia e Gurupi dando carteiradas, realizando interrogatórios e reunindo
informações.
Para explicar as diligências de sua polícia, a assessoria de imprensa da
Câmara alega que o trabalho externo faz parte de uma investigação de fraude
previdenciária. ISTOÉ solicitou detalhes da investigação, mas a Câmara se negou
a fornecer. Coincidência ou não, em outubro passado o deputado federal Osvaldo
Reis, do PMDB de Tocantins, subiu à tribuna para denunciar fraude no Instituto
de Gestão Previdenciária do Estado (Igeprev). Na ocasião, Reis entregou um
dossiê do caso ao ministro da Previdência, Garibaldi Alves. Desde então, o
episódio se tornou um cabo-de-guerra entre oposição e governo tocantinense.
2 comentários:
VAMOS DIZER NÃO A ESSES CORRUPTOS VOTEM: 9999999999
ORA ISSO É NORMAL ENTRE ESSES POLÍTICOS, O CULPADO DISSO TUDO SÃO OS ELEITORES
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