Difícil encontrar uma ilha de excelência na saúde pública do Rio Grande do Norte. Do país, também. Apodi não é essa exceção, mas claramente avança em meio às dificuldades conjunturais, estruturais e históricas, para atenuar deficiência no atendimento público.
Essa é a visão do prefeito Flaviano Monteiro (PCdoB) sobre o primeiro ano de seu governo, depois de décadas de um modelo arcaico, meramente clientelista e assistencialista, na relação prefeitura-cidadão, na área de saúde.
Embora sofra as mesmas dificuldades financeiras das demais prefeituras do Brasil, ele conseguiu driblar a crise em vários aspectos e ampliou de três para nove, o número de equipes do Programa Saúde da Família (PSF). Além disso, equipou as bases de apoio da estratégica Saúde da Família.
Coloque-se nessa contabilidade favorável, o início de construção de mais três Unidades Básicas de Saúde (UBS) nos sítios Córrego, Santa Rosa e Arção. “As populações dessas áreas tão importantes esperavam há mais de 30 anos pela chegada desse equipamento”, afirma.
Maternidade Claudina Pinto
No início da gestão, mesmo sem ter a plena dimensão da “herança” recebida e convivendo com pressão de receitas municipais em queda, ele determinou repasse de R$ 30 mil para a Maternidade Claudina Pinto.
Vista como de suma importância para o sistema de saúde municipal, a Claudina Pinto passou a receber 90 mil reais de repasse do Executivo, permitindo a contratação de novos profissionais e melhoramento na estrutura física do prédio.
“O Teste da Orelhinha, por exemplo, é um dos novos serviços ofertados na Maternidade. O exame feito com recém-nascidos é importante para diagnosticar previamente possíveis problemas no sistema auditivo”, assinala o prefeito.
O Samu Alto Oeste surgiu através de parcerias públicas, estando localizado em ponto estratégico. “O Centro de Especialidades Médicas (CEO) ganhou novos equipamentos, boa estrutura física e os profissionais de saúde bucal atendem diariamente realizando canais, próteses, cirurgias e tratamentos complexos com gratuidade”, relata.
Nesse complexo sistema, também foi implantado o Odontomóvel, “com recuperação de um veículo da Secretaria de Saúde, que leva atendimento odontológico para as comunidades carentes”.
Mudança
A Prefeitura do Apodi também adianta que outro destaque “é a ampliação do número de médicos contratados que foram mais uma vez reforçados com a chegada de duas cubanas através do Programa Mais Médicos do Governo Federal.”
Num rápido balanço, o prefeito recorre a dados que mostram o estágio depreciativo da Saúde em Apodi, quando assumiu governo em janeiro deste ano.
“A Atenção Básica de Saúde estava desestruturada, com poucos médicos atendendo nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), locais de atendimento precários, alguns programas parados e a Maternidade Claudina Pinto sem condições de funcionamento”, conta.
Em sua ótica, foi a partir da implantação da Central de Regulação de Consultas e da efetivação do Centro de Especialidades Médicas (CEM) com pediatra, cardiologista, ginecologista, obstetra, gastroenterologista e ortopedista, “que tudo começou a mudar”.
Com informações da Prefeitura do Apodi
Fonte: Carlos Santos
9 comentários:
Conquista da ex-prefeita Gorete Silveira, divulgue o ano novo lizooooo dos professores, colegas de profissão do prefeito. Dr. Chico Zé massa.
Driblou ou não? Assim a população fica desorientada. Sem saber qual a verdade.
Kkkk vou rir bem muito. Amanhã eu desmascaro essa nova enganação
O prefeito deu uma caneta na crise ou população que levou? Divulgue a verdade.
Estar igual a ex: prefeita Gorete Pinto, só tem propaganda
KKKKKKKKKKKKKKK. PIADA . RESPEITE A POPULAÇÃO
Ainda bem que não é uma redação, porque essa frase, “em meio a forte crise“, ja foi repetida tantas vezes que você não teria uma boa nota em redação e essa foto pelo amor de Deus, vire o disco.
Quem deve respeito e muito mais é o prefeito, que até agora não agiu como se deve.
Em meio a forte crise vive a população.
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