terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Quadra de esportes da Comunidade de Melancias chega a 80%


Na semana passada os vereadores Soneth Ferreira, Genivan Varela e Ângelo Suassuna, o secretário de obras, Samuel Nogueira e vice-prefeito, José Maria realizaram uma visita para acompanhar o andamento da obra da quadra de esportes da Comunidade de Melancias, mais uma obra da atual gestão.

O valor total da obra é de R$ 260.864, 22, já foi pago R$ 129.094,10 sendo R$ 32.594,28 de contra partida da prefeitura municipal e R$ 96.499,82 da OGU. Até o momento foi executado 80% da obra, que já se encontra em processo de acabamento.

A obra passa por constantes fiscalizações, tanto pelos vereadores e funcionários encarregados da prefeitura, quanto pelos órgãos fiscalizadores como a própria Caixa Econômica que acompanha passo a passo da obra verificando a regularidade para a liberação do investimento.

Toda essa fiscalização visa garantir que o investimento está sendo realizado de forma correta e a qualidade da obra que será entregue para que a população possa usufruir.

Esta obra visa apoiar o esporte e o lazer na comunidade de Melancias na região da Pedra, oferecendo um local adequado para práticas esportivas, e através das mesmas buscar afastar a juventude de problemas como as drogas que vem sendo uma constante preocupação dos pais e da sociedade como um todo.

3 comentários:

Leonardo disse...

Na sociedade do bem-estar, não poucas vezes, tem se propagado a idéia de haver uma antítese entre eficiência eética. Em seu Elogio da Sinceridade, ressalta Norberto Bobbio, a idéia de moralidade pode ser tida como uma negativa do prazer, sendo o que a defende o desmancha prazer, que não sabe se divertir, tampouco deixando que os outros o façam.
Há algumas décadas, não se dava a devida importância para o respeito às normas éticas, até mesmo para os efeitos de se obter o melhor desempenho da Administração Pública.
Chegava-se, então, ao descalabro de se aceitar práticas não éticas, algumas das quais eram até mesmo estimuladas em algumas situações. Não surpreende, assim, que alguns países, entre os mais desenvolvidos, permitissem que suas empresas deduzissem, para fins de apuração dos lucros tributáveis das empresas, as propinas pagas além de suas fronteiras. Práticas corruptas eram, em algumas ocasiões, tidas como necessárias para superar condições burocráticas, difíceis de serem contornadas, segundo as normas vigentes.
O efeito perverso da falta de ética sobre a confiança dos cidadãos nos governos e nas instituições passou a representar, no entanto, cada vez mais, grave risco para a sobrevivência das instituições públicas, com repercussões à garantia do regime democrático. Não apenas passou a se demonstrar que a ética valia muito, como a falta de confiança dos cidadãos nas instituições e a fragilidade dos governos passaram a poder ser avaliadas nas situações de escândalos em razão de afronta aos princípios éticos que envolveram figuras públicas, num ciclo que alcançou tanto o setor público quanto o privado. A ética passou a ser considerada fundamento necessário da convivência estatal e das relações sociais havidas em todos os setores da vida em comunidade.
Inicialmente se pensou que o fortalecimento das instituições e sua modernização fossem suficientes para o atingimento do padrão ético necessário no Estado. Por isso é que se passou a cogitar de novas formas de organização política, em adoção de novas tecnologias mesmo no setor público e na capacitação dos recursos humanos para atender as demandas sociais. Tanto não se mostrou, contudo, bastantepara a garantia de um padrão ético coerente com o que a
sociedade exigia em termos de moralidade pública. O que se mostrou mais problemático foi que as novas formas organização acolhidas para uma sociedade cada vez mais ciosa da observância de limites éticos estritos passaram a demonstrar clima de crescente insegurança por parte dos administradores sobre que conduta seguir, sobre o que pode e o que não pode ser tido como válido, eticamente, em termos das condutas a serem adotadas. O mesmo sentimento pode ser notado quanto ao administrado, que não demonstra certeza plena quanto às normas éticas a serem cobradas em relação aos gestores da coisa pública.
É nesse contexto que se pretende, no Brasil, proteger as autoridades que se conduzem de acordo com suas normas e inspirar assim o respeito à ética em todo o funcionalismo público.
Os agentes submissos (todos os cidadãos) às normas éticas, a quem foi concedida a distinção de servir à administração pública e, principalmente, aos administrados. Por isso mesmo, têm eles o dever de dar o exemplo ético que a sociedade deles espera a partir de sua própria conduta.
Nos últimos anos, a ética deixou, definitivamente, de ser questão de foro íntimo para passar a ser de interesse público. Pretende contribuir para que o marco institucional da gestão da ética seja mais conhecido pelos servidores e cidadãos. Onde se entende que o desafio da administração pública é não só assegurar resultados, mas fazê-lo com observância dos mais estritos limites da ética.
Leonardo Maia - Advogado

Anônimo disse...

EU VOTEI EM VOCÊ FLAVIANO E EM VOCÊ GENIVAN, MAIS NÃO QUEREMOS SABER DE NÚMEROS NÃO, QUEREMOS É VER PRONTA PRA TODA A SOCIEDADE!!!!TAMOS CANSADOS DISSO... QUEREMOS É OBRAS E NÃO NÚMEROS GRANDES QUE TERMINAM BEM PEQUENOS EM AÇÃO!!!!AINDA ACREDITO!!!UFA...

Anônimo disse...

E a praça de alimentação será pra quando?