segunda-feira, 10 de março de 2014

CGU acredita que Lei Anticorrupção pode ser usada para coibir subsidiárias

O Ministério Público Federal (MPF) quer barrar as “filhas” de empresas inidôneas de licitações e contratos com o poder público. Na prática, a intenção da ação civil pública, ajuizada pela Procuradoria Regional no Distrito Federal, é evitar situações como a da Técnica Construções, que, para a Controladoria-Geral da União (CGU), foi criada pela Delta Construções para continuar a selar negócios com a administração pública, a despeito da proibição da matriz. Para a CGU, a Lei Anticorrupção, que enquadra empresas envolvidas em atos de corrupção, coíbe essa prática.

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