O Rio Grande do Norte
ocupa a 8ª posição no ranking nacional de erro médico com 2,23% de casos
perante o Superior Tribunal de Justiça e o 1° lugar no Nordeste. As mulheres
figuraram como autoras das ações em 62,8% das demandas.
Em 82,35% das demandas os
acusados são do sexo masculino, contra 17,65% envolvendo médicas. Esses números
constam no livro “Erro Médico e Judicialização da Medicina”, mas são
contestados pelo Conselho Regional de Medicina (Cremern).
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