O Senado aprovou projeto que
torna obrigatória a presença de um farmacêutico em drogarias, durante todo o
horário de funcionamento. O presidente do Conselho Federal de Farmácia, Walter
Jorge João, explica que, após a sanção da lei, as farmácias deixarão de ser
apenas estabelecimentos comerciais e passarão à condição de prestadoras de
serviços de assistência à saúde.
Medir pressão, glicemia,
aplicar soro e vacinas estão entre os exemplos de serviços que o Projeto de Lei
do Senado 41/1993, aprovado no dia 16, permite que sejam prestados nas
farmácias. Walter Jorge explica que a legislação vigente não proíbe que os
farmacêuticos prestem os serviços, porém, a vigilância sanitária impede a
execução. “Vamos poder verificar e controlar a pressão arterial, orientar a
manutenção da pressão ou encaminhar ao posto de saúde, caso haja necessidade.
Poderemos também recomendar remédios que não precisam de prescrição médica,
entre outros serviços”, exemplificou o presidente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário