Essa história, ou seria
estória, de que o presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves
(PMDB-RN), candidato derrotado ao governo do Rio Grande do Norte, não quer ser
ministro não passa de conversa pra boi dormir. Pra mim Henrique Alves está se
valorizando. Qual político não gostaria de ser ministro de Estado, ainda mais
quando fica sem emprego, caso de Henrique Alves que está encerrando os seus 44
anos de mandato como parlamentar mais antigo da Casa? Alves ficará sem mandato
pela primeira vez desde 1971, após 11 legislaturas.
Hoje O Globo informa em sua edição
que a presidente Dilma sugere ao PMDB Henrique para ministro da Previdência em
lugar do primo, Garibaldi Alves Filho (PMDB), que está retornando ao Senado.
Diz o jornal fluminense que “ao ouvir dos peemedebistas a justificativa de que
a Agricultura, que será assumida por Kátia Abreu, sempre foi uma pasta cuja
indicação passava pela bancada do partido da Câmara, a presidente sugeriu a
troca: dar aos deputados a Previdência, anteriormente indicada pelos senadores.
A equação, no entanto, não é tão simples de resolver, porque os deputados
concordam com a nomeação de Alves, mas para o Ministério da Integração
Nacional. A Previdência é historicamente considerada um “abacaxi”, já que as
medidas mais importantes dos ministros da pasta são geralmente cortes
impopulares de benefícios”.
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