Padronização das instalações,
do cardápio e de horário de funcionamento. Estas e outras medidas foram
discutidas em reunião na manhã desta sexta-feira (30) com os fornecedores de
refeições dos 24 Restaurantes Populares distribuídos por todo o Estado. “Vou
cobrar de cada um que presta serviço à Sethas, que ofereça um serviço
satisfatório. Não se justifica que a população se alimente de sopa ou de
salsicha com arroz no almoço”, enfatizou a secretária de Assistência Social,
Julianne Faria durante a reunião.
Tais exigências, explicou o
coordenador Operacional de Desenvolvimento Social, da Sethas, Paulo Jordão,
fazem parte do contrato firmado entre as empresas e o Governo do Estado,
portanto, a solicitação é simplesmente para que se cumpra o que está no papel.
Ele disse ainda que a partir de agora será feita a fiscalização nos
restaurantes e que poderão ser aplicadas sanções, inclusive rescisão
contratual.
O Rio Grande do Norte tem 24 restaurantes populares em
20 municípios, sendo três unidades em Natal. O custo da refeição para o
trabalhador é de R$ 1, mas o governo subsidia o restante que fica entre R$ 7 e
R$ 10.
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