Durante audiência com a bancada federal do Rio Grande do Norte e o
presidente da Federação da Agricultura do Estado, José Vieira, a ministra da
Agricultura Kátia Abreu acenou com a possibilidade de suspender dívidas e
execuções dos produtores rurais até 2017.
A auxiliar de primeiro escalão da presidente Dilma determinou sua
equipe técnica a analisar um subsídio de 30% sobre o preço do milho da Conab
para os produtores locais e a possibilidade de suspender todos os pagamentos e
execuções de dívidas rurais até 2017 em virtude da perda de ativos dos
produtores com a crise hídrica que entrou em seu quarto ano.
“Só posso agradecer do fundo do coração a presença de todos os nossos
deputados, senadores e do Ministro do Turismo que compreenderam a importância
da mobilização apartidária pelos produtores que sofrem os efeitos da seca dos
quatro anos”, afirmou José Vieira.
4 comentários:
Não estou entendendo porque os políticos do nordeste ainda não resolveu esta dividas rurais do nordeste,Lança projetos aprova projetos e todos paliativos nada de concreto,ou é falta de competência ou estão enrolando estes pobres produtores,Afinal a seca existe o sofrimento nem se fala,sera que estão esperando outro momento de eleição para pegar votos,Existe o PL 5860/13 de perdão a provado pelo senado e camará que já alivia bastante mais está paralisado na comissão de tributação da camará federal,Afinal onde estão os deputados do nordeste que até hoje não desencalhou este projeto que anos está encalhado como se não foce urgente,pois é calamidade é seca é sede é sofrimento são vidas que estão em jogo, E o sofrimento já passou dos limites,
A renegociação das dívidas rurais está entre os assuntos que a bancada federal do Rio Grande do Norte vem levando adiante. Ontem, os parlamentares se reuniram com o comando da Conab e com a ministra da Agricultura, Kátia Abreu. Muito bom.
Nesse momento em que o Rio Grande do Norte enfrenta uma das piores secas de todos os tempos, é preciso a união da classe política nesse esforço concentrado. Salvar e manter o homem no campo é preciso.
O estado vai quebrar mais ainda!
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