segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Qual o índice de rejeição aceitável para um candidato?

Não existe resposta fechada para esse questionamento. Em 2014 uma pesquisa mostrava, por exemplo, Dilma com 31% de rejeição, o que seria o mais baixo índice de rejeição para um presidente em mandato, outro instituto mostrava que Dilma tinha 42% de rejeição.

O fato é que alguma rejeição todo candidato tem, é impossível não ter pelo menos 9%. Até mesmo o fato do candidato ser ainda desconhecido de parte do eleitorado pode provocar esse índice - que é bastante aceitável quando não ultrapassa os 20%.

É claro que a rejeição é algo ruim para um candidato, principalmente se for acima de 20%, mas quem está no poder dificilmente terá menos de 20% de rejeição, isso é algo natural.

Exemplo: No início de setembro de 1998, Marconi Perillo (PSDB) tinha 6,5% de intenção de votos no Serpes e 18% de rejeição. Ou seja: sua rejeição era o triplo de suas intenções de voto. Quatro semanas depois, Marconi terminaria o primeiro turno com 48% dos votos - e seria eleito governador no segundo turno.

Veja que mais importante do que a intenção de votos é a rejeição, pois Marconi naquele ano tinha baixa intenção de votos com apenas 6,50%, mas a sua rejeição era abaixo dos 20%, tinha apenas 18% de rejeição.

Cada caso é um caso, mas é preocupante uma rejeição acima de 30% para qualquer candidato.

Por Gilvan Alves

3 comentários:

Anônimo disse...

Ruindade um péssimo administrador

Anônimo disse...

concordo, por isso que digo que o prefeitinho de apodi já era, a dele já dobrou

Anônimo disse...

concordo, por isso que digo que o prefeitinho de apodi já era, a dele já dobrou