Ano
de eleições municipais começa com algumas incertezas não só políticas, como no
campo jurídico. Além das dúvidas sobre o futuro da presidente Dilma Rousseff,
alvo de um processo de impeachment – e que pode causar reflexos nas disputas
regionais –, 2016 será regido pela nova legislação, aprovada em setembro, que
altera desde prazos até os custos das campanhas eleitorais a partir de agora.
O ano terá ainda o
maior número de partidos políticos na disputa das urnas – atualmente, são 35
registrados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) –, as campanhas serão mais
curtas – 45 dias, segundo a nova regra – e também tendem a ser mais modestas,
pois a nova lei proíbe o financiamento de candidatos por meio de doações de
empresas.
Um comentário:
O bom é votar nulo
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