quinta-feira, 19 de maio de 2016

As investigações sobre os ministros de Temer que vão além da Lava Jato

O jornal Folha de São Paulo, edição de hoje, mostra que as investigações sobre os ministros de Michel Temer vão além da Lava Jato.

O ministro dos Transportes, Maurício Quintella (PR), é suspeito de participação em esquema que teria desviado R$ 133,6 milhões destinados ao pagamento de merenda escolar em Alagoas.

O ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP), é alvo de um inquérito no STF que investiga suposto direcionamento em licitação de publicidade da prefeitura de Maringá, onde ele foi prefeito.

Gilberto Kassab, da Ciência, Tecnologia e Comunicações, enfrenta dois processos por improbidade administrativa, referentes ao período em que foi prefeito de São Paulo, e dois inquéritos.

Jucá, Leonardo Picciani (Esportes) e Ronaldo Nogueira (Trabalho) são alvo de contestações nas contas eleitorais. Nogueira teve suas contas de 2014 rejeitadas pelo TRE-RS por modificar valores e origem dos recursos, ausência de apresentação de recibos eleitorais e recebimento de doações de fonte vedada.

Picciani é alvo de representação do Ministério Público Eleitoral por suposta captação e gastos ilícitos na campanha de 2014.

Um comentário:

Anônimo disse...

Pedro Parente nomeado para a Petrobrás é mesmo da gestão de FHC que junto a Pedro Malan e José Serra liberaram dinheiro de bancos públicos para salvar bancos privados naquela ações fraudulentas que envolveu Salvatore Cacciola. Esses bancos ainda devem a nação em torno de 29 bilhões. Nessa ocasião Gilmar Mendes engavetou o processo contra os três.