O
jornal Folha de São Paulo, edição de hoje, mostra que as investigações sobre os
ministros de Michel Temer vão além da Lava Jato.
O
ministro dos Transportes, Maurício Quintella (PR), é suspeito
de participação em esquema que teria desviado R$ 133,6 milhões
destinados ao pagamento de merenda escolar em Alagoas.
O
ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP), é alvo de um inquérito no STF
que investiga suposto direcionamento em licitação de publicidade da prefeitura
de Maringá, onde ele foi prefeito.
Gilberto
Kassab, da Ciência, Tecnologia e Comunicações, enfrenta dois processos por
improbidade administrativa, referentes ao período em que foi prefeito de São
Paulo, e dois inquéritos.
Jucá,
Leonardo Picciani (Esportes) e Ronaldo Nogueira (Trabalho) são alvo de contestações
nas contas eleitorais. Nogueira teve suas contas de 2014 rejeitadas pelo TRE-RS
por modificar valores e origem dos recursos, ausência de apresentação de
recibos eleitorais e recebimento de doações de fonte vedada.
Picciani
é alvo de representação do Ministério Público Eleitoral por suposta
captação e gastos ilícitos na campanha de 2014.
Um comentário:
Pedro Parente nomeado para a Petrobrás é mesmo da gestão de FHC que junto a Pedro Malan e José Serra liberaram dinheiro de bancos públicos para salvar bancos privados naquela ações fraudulentas que envolveu Salvatore Cacciola. Esses bancos ainda devem a nação em torno de 29 bilhões. Nessa ocasião Gilmar Mendes engavetou o processo contra os três.
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