O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, aponta, em documento
enviado ao Supremo Tribunal Federal e que se tornou público nesta sexta-feira
(17), suspeitas de pagamento de propina de R$ 100 mil, em 2014, para a campanha
à reeleição do ministro interino da Educação, Mendonça Filho (DEM-PE), para a
Câmara.
Os dados constam de inquérito aberto contra o ex-ministro da Secretaria
de Comunicação Social Edinho Silva (PT), que teve o processo remetido para a
Justiça Federal do Paraná depois que deixou o governo federal e perdeu o foro
privilegiado. Em meio à investigação do petista, foi identificada uma mensagem
no celular do ex-diretor financeiro da construtora UTC Walmir Pinheiro Santana,
um dos delatores da Lava Jato, que fazia menção a Mendonça Filho.
Um comentário:
Não fica um
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