A
coluna Painel, na Folha, destaca que o TSE detectou fraudes no registro de
candidaturas de mulheres no país. A Justiça Eleitoral identificou casos de
siglas que recorreram a “laranjas” — registrando mulheres sem o consentimento
delas — ou ofereceram vantagens financeiras para inflar o número de
representantes do sexo feminino. Desde 2009, os partidos são obrigados a ter
mulheres em pelo menos 30% dos nomes lançados. A corte pretende apertar o cerco
nesta eleição contra legendas que tentam burlar a regra.
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