No
jornal Folha de São Paulo, edição de hoje, há a informação de que
partidos como PMDB e PSD que articulam o “fundo eleitoral” para bancar as
campanhas no Brasil defendem que ele tenha até quatro vezes o total do fundo
partidário — o que alcançaria R$ 3 bilhões. A cifra foi discutida em reunião da
cúpula do Congresso na quarta (5).
A
ideia é ter critérios para a divisão do bolo e assegurar percentuais mínimos de
distribuição por Estado. Para não atrair a reação da opinião pública agora, a
definição da verba só será divulgada depois.
Líderes
partidários e os presidentes do Congresso Nacional têm dúvidas sobre um ponto:
impedir ou não as doações privadas de pessoas físicas após a criação do fundo
eleitoral.
Políticos
se dizem “traumatizados” com a falta de dinheiro nesta e nas próximas eleições.
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