As previsões alertaram que
2016 seria um ano de dinheiro curto nas prefeituras por causa da crise
econômica. Mesmo assim, muitos prefeitos retardaram o quanto puderam a
arrumação das finanças públicas e, agora, com o fim das eleições, uma série de
intervenções financeiras começam a pipocar no país.
Prefeituras estão tendo suas contas bancárias bloqueadas para
que, ao menos, o pagamento de salários atrasados seja garantido. Há servidores
que estão sem receber há três meses, escolas funcionando em meio período por
falta de merenda, unidades de saúde fechadas por greve do pessoal da limpeza e
até coleta de lixo suspensa.
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