Apesar das críticas, muitos agentes políticos, deputados, vereadores,
câmaras municipais e prefeitos vêm fazendo moções de apoio as últimas
declarações feitas pelo presidente do Tribunal de Justiça do Rio Grande do
Norte, o desembargador Cláudio Santos.
Apesar da reação compreensível por parte de alguns, se engana quem
imagina que há um clamor por parte desses fãs de última hora em favor da
privatização da UERN, intervenção defendida por Santos. Na verdade a
“motivação” não é pela filosofia do Estado Mínimo. Não é todo dia que aparece
alguém com R$ 500 milhões em caixa com disposição política para empregar em
ações públicas. Ainda mais nesses tempos de crise.
Por Daniel Menezes – O Potiguar
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