Em viagem à Singapura (cidade-estado da Ásia), o vice-presidente da
Federação das Indústrias do RN (FIERN), Pedro Terceiro de Melo, vê-se
embaraçado com uma constatação: perdera seu cartão de crédito.
“E agora?”
No Brasil, já seria um drama. Semanas para receber um novo, certamente.
Orientado por um amigo, Terceiro pediu cartão provisório – via telefone
– à representação na cidade do mesmo banco de origem brasileira.
Algumas horas depois, ao retornar ao hotel após jantar, é alertado que
recebera uma correspondência.
“Estranhei. Em Singapura?” – comenta.
Atestou surpreso que se tratava do cartão que solicitara.
- Por que no Brasil é diferente? – indaga. “Fora do país é mais ágil
você resolver uma situação dessa do que aqui”, queixa-se.
Para Terceiro, no Brasil e no RN a burocracia continua atravacando o
caminho do cidadão e do empreendedor.
O resto é balela. Propaganda enganosa do poder público.
Fonte: Blog do Carlos Santos
Um comentário:
As companhias de cartões de crédito estão em todo mundo. É natural que uma ocorrência dessa natureza exige resposta célere das referidas instituições. Se por acaso um estrangeiro perca seu cartão de crédito em viagem ao Brasil, a mesma providência ocorrerá. A competência é das empresas que levam a sério seus clientes. Terceiro, com esse aprendizado, pode melhorar a qualidade dos serviços que presta em suas empresas. Lição que fica.
Postar um comentário