domingo, 29 de janeiro de 2017

Fora o governador Robinson Faria e o senador José Agripino, classe política do Estado não se mobilizou para solucionar crise no RN

A crise no sistema penitenciário do Rio Grande do Norte expôs um fato grave: da classe política do Estado, somente o senador e ex-governador José Agripino se movimentou.

E telefonou para o presidente Michel Temer e para o ministro da Justiça, Alexandre Morais, mostrando o interesse que o governo federal ajudasse a pôr fim à rebelião em Alcaçuz.

Fora Agripino, somente o governador Robinson Faria, ao lado do filho deputado Fábio Faria, tem mantido contatos constantes, tanto com Temer quanto com Morais.

A presença das tropas das Forças Armadas e dos agentes penitenciários federais no Rio Grande do Norte é resultado desses contatos do governador com o governo federal.

Na segunda-feira, Fábio Faria vai reunir a bancada para tentar unir forças e acionar, além do Palácio do Planalto mais uma vez, o Congresso Nacional.

A intenção é ampliar a preocupação, pelo menos da bancada, para além de José Agripino.


Por Thaisa Galvão


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