A crise no sistema penitenciário do Rio Grande do Norte expôs um fato
grave: da classe política do Estado, somente o senador e ex-governador José
Agripino se movimentou.
E telefonou para o presidente Michel Temer e para o ministro da
Justiça, Alexandre Morais, mostrando o interesse que o governo federal ajudasse
a pôr fim à rebelião em Alcaçuz.
Fora Agripino, somente o governador Robinson Faria, ao lado do filho
deputado Fábio Faria, tem mantido contatos constantes, tanto com Temer quanto
com Morais.
A presença das tropas das Forças Armadas e dos agentes penitenciários
federais no Rio Grande do Norte é resultado desses contatos do governador com o
governo federal.
Na segunda-feira, Fábio Faria vai reunir a bancada para tentar unir
forças e acionar, além do Palácio do Planalto mais uma vez, o Congresso Nacional.
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