Será
possível que algum economista, por mais PHD que seja, vai seguir defendendo a
babaca reforma da previdência que estava em gestação no Congresso? E seguir
convencendo a grande mídia?
Fora
as concessões/exceções que já vinham sendo feitas pelo governo, e que já tinham
desfigurado o projeto, eu relembro a falta de legitimidade dos poderes
executivo e legislativo para impor mais sacrifícios a uma população sujeita à
pilhagem crônica e permanente.
Saqueiam-se
a céu aberto os cofres públicos, que engolem uma das cargas tributárias mais
altas do mundo.
E
o governo tem a cara de pau de falar em privilégios ou em expectativa de vida
das pessoas.
O
mesmo vale para a reforma trabalhista.
Ora
bolas, não é óbvio que a reforma do judiciário é muito mais urgente do que
qualquer outra?
Tamanha
é a quantidade de processos, que os políticos desmascarados por esses bravos
policiais e procuradores incorruptíveis, contam com recursos e prescrições para
continuarem a causar o famoso déficit público.
Por Lillian Witte Fibe
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