Em reuniões nesta
quinta (26), Temer deixou claro que o xadrez eleitoral de 2018 deve entrar nas
contas do governo sobre benesses aos aliados. Sem financiamento privado,
recursos da máquina federal ganharão peso extra.
Deputados de
partidos aliados que se declararam favoráveis ao afastamento do presidente Temer
amanheceram nos gabinetes de ministros do governo.
Apresentaram
argumentos regionais e pediram clemência por terem apoiado o presidente não só
no impeachment, como no teto dos gastos e na reforma trabalhista.
A avaliação do
governo é a de que qualquer mudança agora poderia colocar em risco a aprovação
de pautas para as quais o PSDB declarou apoio.
Por isso, a troca
de guarda será feita às vésperas do limite do prazo para que candidatos deixem
cargos públicos. (As informações são de Daniela Lima, na coluna Painel, da
Folha de S.Paulo)
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