sexta-feira, 27 de outubro de 2017

A hora da onça: comendo na mão de Temer

Em reuniões nesta quinta (26), Temer deixou claro que o xadrez eleitoral de 2018 deve entrar nas contas do governo sobre benesses aos aliados. Sem financiamento privado, recursos da máquina federal ganharão peso extra.

Deputados de partidos aliados que se declararam favoráveis ao afastamento do presidente Temer amanheceram nos gabinetes de ministros do governo.

Apresentaram argumentos regionais e pediram clemência por terem apoiado o presidente não só no impeachment, como no teto dos gastos e na reforma trabalhista.

A avaliação do governo é a de que qualquer mudança agora poderia colocar em risco a aprovação de pautas para as quais o PSDB declarou apoio.

Por isso, a troca de guarda será feita às vésperas do limite do prazo para que candidatos deixem cargos públicos. (As informações são de Daniela Lima, na coluna Painel, da Folha de S.Paulo)

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